29.7.09

o alter ego, enquanto parceiro, ou quando o alter, suprime o ego...

Kundera fez uso do médico Tomas, um mulherengo inveterado, para relatar a "Primavera de Praga" expor suas reflexões sobre a sociedade da época e as problemáticas filosóficas como o existencialismo e a liberdade. Kafka puxa de um Joseph K n´O Processo para abordar a questão da humanidade e a burocracia no conceito de Weber enquanto instrumento usado pelo poder na manutençao do status quo. Bem, eles o fizeram com mestria e ficaram com o título de mestres.
Nos tempos que correm, tipos há que preferem outras formas de comunicar suas angústias, suas perdas e suas frustrações: quer seja em linhas de cores berrantes, quer seja com alucinógenos em que os objectos visualizados, inclusive partes do prórpio corpo - tipo umbigo - se agigantam, num exercicio de "tentar transformar o que se é, no que se queria ser"...haja vinho e que não seja Bacus!

2 comments:

Ivan Santos said...

Pois...recorrendo-se ao BACUS, seria um outro refugio, eu diria, para transferir suas angustias...e corria-se o risco de, com o efeito, ver outros sentimentos se agigantando: a Valentia!
ago?festa ta kaba o ka ta kaba?

Edson Medina said...

Não, este não chegaria a tal e digo mais: nem festa di mininu e ka ta kaba ku el...só goela!