Há gajos que são assim: servem pra nos divertir, ou como diria o outro "pra ocupar os nossos tempos livres". Há gajos que eu gosto de ouvir, de ler, de vê-los nos seus xiliques. Lembram-nos que somos humanos e fazem-nos ver como às vezes, se não cuidarmos de nós mesmos, autovalorizarmo-nos (não de forma narcisística) podemos cair no ridiculo! Há gajos - e gajas também que nisso do equilibrio do género é para o bem e para o mal - que me fazem prazer que existam: tranquilos, nervosos, com xiliques, presentes, distantes, sóbrios, com uma garrafa de vinho...ou duas!
29.7.09
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